segunda-feira, 15 de junho de 2009

Catherine Millet


A FLIP tah chegando e uma das autoras convidadas que mais me chamou a atenção foi Catherine Millet, nunca li nada dela, mas as obras dela falam de relações amorosas, e tudo o que está envolvido.

Curadora e crítica de arte, Catherine Millet (1948, Bois-Colombes, França) fundou e edita a revista francesa Art Press. Em 2001, causou estardalhaço ao publicar as memórias A vida sexual de Catherine M., em que relata sua prolífica vida sexual. “De Madame Art, passei a Madame Sex”, conta. Em seu último livro, Dia de sofrimento (2008), Catherine Millet surpreendeu novamente seus leitores ao descrever, a despeito de sua postura libertária, o ciúme que sentia das relações extraconjugais do marido.

Pra vocês terem uma idéia sobre um pouco do pensamento dela,numa entrevista que ela deu para a Revista da Livraria Cultura ela diz que o sexo para ela não é um meio de comunicas, mas ao contrário, um domínio no qual as pessoas experimentam as coisas de forma pouco partilhada.

Para ela o orgasmo é um momento de prazer forte, onde o outro se isola, a pessoa se encerra em si mesmo, em seu próprio prazer intenso. Por isso ela acha que não seja um momento de grande comunicação. As preliminares, os carinhos, os beijos, todas as estratégias de sedução, isso sim é um ato de comunicação. Mas o orgasmo, ao contrário é um momento em que cada um é reconduzido à sua solidão.

Parei pra pensar sobre isso, e acabei concordando com ela, apesar das pessoas quererem muito partilhar o prazer juntos, o momento do orgasmo é explosivo, que faz vc só pensar em si de alguma forma. É um pouco egoísta,mas é por ai mesmo q as coisas acontecem!!

Comentem!!!

Um comentário:

Nathália Monte ;D disse...

poxa..eu concordo com ela no negocio do orgasmo..kkk
beijO chuchu